SEM TITULO

Que minhas mãos desnudam,
lentamente, rígidos seios...
Por baixo de um camisão,
levemente desabotoado...
Da delicada lingerie... branca
com detalhes e laços laterais
e renda...
Colocando corpos em loucuras,
e prazer e gemidos e murmúrios.
Doces seios, suave corpo…
Mansas camadas de pelo
A trilhar magicamente o ventre
cobiçado e adorado...
Triângulo da vida...morte...
Ah, mulher!…
Quanta beleza e magia
Desprendem-se do seu corpo
Às vezes anjo,
Às vezes demônio…
Te quero...virtual ou real...
Te quero!!!
             

                                                           (poeta desconhecido)

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