DO QUE TE DOU






Há de ficar sempre um pó.
Entre as tralhas de nossa existência,dos contos,cantos e beijos.
Algo há de ficar.
A lembrança do vivido,do duvidoso do gozo.
O certo ou o errado que corrói...
a cura, e o mal da cura há de ficar.
Os pontos, as reticências o silêncio, algo ha de ficar.
E ,se porventura não ficar....
um dia foi!




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