Hoje eu vou me permitir.E azar da vida. Azar daquela dor que insiste em caminhar comigo.Reviro meus olhos para as tristezas e parto pro acaso. Lá sim, eu vejo flores no meu jardim, que não me perguntam" por quê" nem" para quê".Elas tem um dom extraordinário de aceitar meu silêncio.
Sandra

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