Num pedaço de papel,numa madeira envelhecida, na parede descascada pelo tempo,criamos!
Em tons alternados,como os sentimentos,as pinceladas contornam,delicadamente as arestas.
Tudo numa simetria ...numa sintonia.
Assim vamos percebemos onde se deve carregar de vermelho ou o ocre pede mais atenção.
Formamos assim a pintura descabida,insensata e vulnerável de nossas próprias molduras.
Sandra
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